sexta-feira, 26 de maio de 2017





              O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E SUA REPRESENTAÇÃO SETORIAL
                                                                      

            O processo de representação da sociedade, na cultura brasileira, sempre foi muito complicado e as dificuldades impostas pelo poder público, a essa representação, torna praticamente inviável que a população seja representada de forma consistente e eficaz
            A LEI MUNICIPAL N° 331/04, DE 29 DE JULHO DE 2004, criou o CMC -  Conselho Municipal de Cultura e foi um marco na história de Anápolis. Somente em 2009, dentro da política de cultura para todos, conseguimos eleger a primeira Diretoria e de lá para cá o CMC se organizou e ajudou a projetar nossa cidade para todo o Brasil e passou a ser um auxilio importante no desenvolvimento cultural de nossa cidade ajudando, e muito, a Secretária de Cultura a expandir, através de projetos, a cultura para toda a população anapolina.
            O Art. 5º da Lei de Criação do CMC, determina a composição do Conselho, tentando, abranger, a maior quantidade possível de representação cultural, chamando e dando oportunidade de participação de vários segmentos da nossa sociedade organizada, gerando um diálogo extremamente democrático em prol de nossa cultura.
            O Art. 5º, determinou a criação de comissões, que ficaram  divididas por áreas, que são:
 I – Artes Ciências e Músicas, abrangendo teatro, dança, música, ópera, canto, coral e circo;
II – Artes visuais, abrangendo: artes plásticas, fotografia, artes gráficas e “design”;
III –Artes Audiovisuais, abrangendo: cinema, televisão, rádio e vídeo;
IV – Patrimônio Cultural, abrangendo: arquitetura, arqueologia, museus, antropologia, história, sociologia;
V – Livro e Literatura, abrangendo: escritores, bibliotecas e editores;
VI – Ciência, Tecnologia e Educação, abrangendo: universidades, associações do ensino de 1º e 2º graus, centros de pesquisa, institutos de pesquisa escolas de arte;
 VII – Eventos e Rua, abrangendo: associações de festeiros de rua samba e carnaval;
VIII – Instituições da Sociedade Civil e Movimentos Sociais, abrangendo: grupos étnicos, casas de cultura, comissões culturais das centrais sindicais, entidades estudantis e de defesa dos direitos humanos.
            Em seu Art. 6º, a Lei determina que, cada Comissão será assim constituída:
I – 2 (dois) representantes por entidade ou instituição credenciada;
 II – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Cultura.
            Observamos que, com rara exceção, todas as comissões criadas pela lei, tem representação cultural em nossa cidade e, o que é mais salutar, com atividades e calendário por todo o ano.
            A atual Direção do CMC está propondo a  diminuição do número de representantes dessas comissões, atualmente são 28 Diretores, para tentar  aumentar a participação dos mesmos nas reuniões do CMC. Vale salientar que o  Regimento interno do CMC já prevê  a solução para essa problemática sem a necessidade de redução do número de seus membros.
            Essa possibilidade de redução dos membros do CMC diminui a participação das instituições públicas e privadas junto ao Conselho e ao mesmo tempo centraliza nas mãos de alguns o poder de decisão interna do Conselho.
            A solução não está em reduzir a participação da sociedade no CMC. A solução está em ampliar o debate com as instituições e buscar um diálogo aberto e democrático para que possamos ter essa participação mais efetiva nas reuniões. Um dos elementos que tem um efeito muito positivo é  a realização dos Fóruns de Cultura, que nesse ano de 2017, está previsto apenas dois. Vale lembrar que nos últimos 8 anos foram realizados mais de 40 Fóruns de Cultura, o que gera uma média de 5 Fóruns por ano. Outra opção é a visita as instituições para estarem presentes aos Fóruns e aos eventos promovidos pelo CMC. Importante seria a catalogação  dessas Instituições e o IFG já tem um trabalho bem adiantado, em forma de pesquisa, sobre essa catalogação e pode ser utilizado pelo Conselho de Cultura.

            Uma das funções do CMC é aglutinar a comunidade cultural de nossa cidade e não afastá-la  através de medidas  tão excludentes. Esperamos que a atual direção do CMC coloque, via Fórum de Cultura, essa e outras propostas de mudanças para serem debatidas com a importância que elas merecem.  Lembro, a seu tempo, que essa proposta deve ser encaminhada, via projeto, pelo Poder Executivo, para a Câmara de Vereadores e, esperamos que  a mesma não aprove esse pedido sob pena de estarem contribuindo com essa exclusão que muito irá prejudicar a cultura em Anápolis.

quinta-feira, 6 de abril de 2017




                                                                           EDUCARE     

                                                                                               Texto  publicado na Revista Escola de Pais do Brasil (seccional Anápolis), junho de 2013, páginas 14 e 15.


O processo de formação de uma criança passa por diferentes fases e que servem para direcionar o seu papel junto à sociedade; primeiro para o desenvolvimento do seu caráter e segundo para direcioná-la em um conjunto de ações que a levarão a condição de cidadã. É claro que ao longo desse caminho entre a infância e a fase adulta, quando passamos a ser independentes, ou pelo menos deveríamos ser, existem milhares de situações que conduzirão o ser, a pessoa, a definir o seu papel social.
A família, em primeiro lugar, por ser o elo que liga a criança aos primeiros contatos com o mundo, tem uma função primordial: preparar a criança para que o mundo a conheça e segundo, melhorar o mundo para que a criança o conheça. Complicado isso. Como preparar a criança para que o mundo externo a receba? Como orientar a criança sobre todos os percalços que ela terá na vida fora do grupo familiar, e que deve ser o elemento de proteção desse pequeno cidadão?
Ao mesmo tempo a família precisa contribuir na formação e transformação do mundo externo, fora do núcleo familiar, para receber esse ser. Como fazê-lo?
Talvez, essas respostas serão conhecidas com o passar do tempo.
 Penso que, o primeiro passo, a ser dado, vem de uma palavra muito utilizada e pouca aplicada em sua essência: ATITUDE.
Estamos cada vez mais isolados em nós mesmos, e transmitimos todo esse isolamento, para os nossos filhos e ignoramos completamente que a nossa função é educá-los da melhor maneira possível para entregá-los ao mundo. Como é forte a expressão “entregá-los”. Mas é isso que acontece a partir do momento que começam a caminhar com seus próprios pés. Ao descer dos nossos braços, onde os protegemos, o mundo passa a ser o elemento a ser descoberto, explorado, com seus perigos, com suas tristezas e alegrias.
O papel da família, e quero deixar claro que a minha concepção de família, ultrapassa a figura de pai, mãe e irmãos, é orientar os componentes do grupo e não pode isolar todo o conjunto de seres que circulam ao redor dos filhos e que, muitas vezes, convivem mais tempo junto a eles do que o grupo familiar propriamente dito.
Esse processo educacional deve estabelecer uma relação dos pequenos com a educação sistemática e inserir nesse contexto elementos importantes como: ética, cidadania, preservação ambiental e cultura. Esses elementos irão ajudar os pais a explicar melhor situações do dia-a-dia e, estando mais próximos aos filhos nessas dificuldades, conseguirão encaminhá-los em suas escolhas que, nem sempre são as mesmas escolhas de quem as orientam.
O mundo que vivemos, herdamos de nossos pais, nossos avôs, ele mudou e para acompanhar essas mudanças, devemos tentar entendê-las,  para que possamos diminuir os conflitos e ajudar nossos filhos a explorar com mais calma esse universo que nos rodeia.
Assim, podemos lembrar um pequeno trecho da música Canção do Novo Mundo – Milton Nascimento - que retrata a confiança que devemos ter enquanto seres pertencentes ao mesmo mundo, mas de gerações diferentes.
“Quem sonhou
Só vale se já sonhou demais
Vertente de muitas gerações
Gravado em nosso corações
Um nome se escreve fundo
As canções em nossa memória
Vão ficar
Profundas raízes vão crescer
A luz das pessoas
Me faz crer
E eu sinto que vamos juntos”.

                   

REFERÊNCIA

. Canção do Novo Mundo – Milton Nascimento












quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Olá pessoal...voltando com um texto que foi publicado no Informativo do Sinpror - Anápolis. Como vocês sabem, além de professor, sou Diretor no Sinpror, que representa os professores da rede particular de ensino. Espero que gostem, comentem e compartilhem. Grande abraço!

                     
                           EXISTE ALGO DE PODRE NO ENSINO SUPERIOR EM ANÁPOLIS

            Colegas mestres e alunos, durante muitos anos o mercado de trabalho, em Anápolis, para professores universitários, estava  restrito a uma faculdade privada e uma pública. Durante anos os trabalhadores em educação, assim como alunos, acabavam se deslocando para Goiânia e Brasília para trabalhar no ensino superior.
            Anápolis se desenvolveu e hoje é conhecido com um polo universitário de respeito no cenário nacional. Centenas de vagas, para as novas instituições de ensino, foram criadas e cada vez mais, exigi-se qualificação para os professores que, através de investimentos pesados, busca avançar em seus conhecimentos e satisfazer as expectativas dos novos grupos educacionais que se instalaram em nossa cidade.
            Nos últimos anos as IES que aqui chegaram, passaram a desprezar todo investimento feito pelos professores iniciando uma onda de demissões daqueles que tanto lutam para satisfazer o mercado e suas necessidades. São mestres e doutores que foram demitidos sem justa causa, após serem utilizados para o reconhecimento de cursos  ou tiveram redução de carga horária o que levou, como consequência, a redução de seus vencimentos.
            O que levou essas IES a tomarem essa atitude?
            Qual interesse por detrás dessas demissões?
            A quem interessa a redução no quadro de professores dessas IES?
            Com certeza a cidade de Anápolis sabe a resposta a todas as perguntas feitas. A educação superior , assim como toda educação privada, passou a ser vista como mercadoria e  o objetivo final é o lucro, não importando as consequências futuras paras os filhos de nossa cidade e de todo estado. Essas IES desprezam o profissional da educação fechando postos de trabalho e levando professores a abandonarem a profissão.
            Aqueles que, ainda não foram demitidos, sofrem de assedio moral, pressionados a desenvolverem suas atividades em salas superlotadas que chegam a ter mais de 150 alunos. Salas que, na maioria das vezes, não tem estrutura que permita o bom desempenho do professor e a melhoria do aprendizado dos estudantes que ali buscam conhecimento.
            Salas apertadas sem ventilação com material de apoio de baixa qualidade, diminuem  a atenção dos alunos  e levam o professor a exaustão plena o que compromete o desenvolvimento do seu trabalho e de sua saúde.
            Ao transformar a educação em mercadoria e alunos em clientes, as IES acabam esquecendo o ser humano e da importância da educação para esses jovens enquanto futuro, enquanto cidadãos.
            Somente a Anhanguera Educacional, IES que adquiriu a Faculdade Latino Americana, demitiu nos últimos dois anos mais de 200 professores e nos últimos meses mais de 50 professores com o título de mestre. Essa instituição traz em sua pratica educacional a desvalorização do professor, ignorando sua importância e seu papel de destaque na formação dos alunos.
Péssimas condições de trabalho, baixos salários e a falta de incentivo para o desenvolvimento da profissão é o retrato triste da educação em nossa cidade e região. Professores a beira de um ataque de nervos que estão mudando de profissão ou tendo que enfrentar essa situação para não perder seu emprego. Professores que continuam a ganhar como especialistas, mesmo tendo terminado o mestrado, com medo de serem demitidos.
            Agora somos nós do SINPROR que perguntamos: educação é mercadoria?

            Chegou a hora de darmos um basta nessa situação chamando a todos pra enfrentarmos aqueles que só pensam no lucro. Professores e alunos juntos para dizer NÃO a todas as IES que acham que educação é sinônimo de riqueza. Vamos luta, em nome de um futuro melhor e do respeito aquele sempre ajudou no desenvolvimento do nosso país.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

NENHUM DIREITO A MENOS

Olá pessoal...nos dias 09,10 e 11 estaremos participando do Seminário de Negociação Salarial e Reforma da Previdência Social, que será realizado em Belo Horizonte. Estarei representando o Sinpror e vou produzir material para deixar em nosso blog. Segue matéria sobre o Seminário produzida pela CONTEE...nenhum direito a menos.

Seminário de Negociação Salarial e Reforma da Previdência coincide com a instauração das comissões ‘reformistas’ no Congresso.

Começa na próxima quinta-feira (9) o Seminário de Negociação Salarial e Reforma da Previdência promovido pela Contee. A atividade, que acontecerá em Belo Horizonte, irá até o dia 11 de fevereiro e discutirá temas como: as mudanças nas relações de trabalho, incluindo precarização e flexibilização; a crise econômica e a retirada de direitos através das reformas previdenciária e trabalhista; e a luta sindical e as formas de resistência junto ao Parlamento e ao Judiciário.
O seminário será realizado num momento crucial, uma vez que nesta semana também acontece a instauração da comissão especial que analisará a reforma da Previdência no Congresso Nacional.  Esse é o próximo passo no rol de ataques aos trabalhadores, já que a comissão responsável pala reforma trabalhista já foi constituída na última sexta-feira (3). O relator desta deve ser o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), que votou favoravelmente ao PL 4.330/04, da terceirização, e afirmou, em entrevista, que sua intenção é fazer um “pente-fino” nos mais de dois mil projetos de mudanças na legislação trabalhista em tramitação, para acelerar a reforma, podendo incluir temas polêmicos evitados pelo Planalto, como a própria terceirização e o trabalho intermitente.
Por isso, no seminário desta semana, um dos momentos fundamentais será a intervenção das federações e sindicatos filiados à Contee, a fim de construirmos um eixo nacional comum para nossas campanhas salariais, mas também para a luta contra a retirada de direitos.
Da redação, com informações do 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Instigar para melhorar: A cultura de Anápolis olhando para frente.

Olá pessoal...hoje o nosso diálogo é sobre cultura. No dia 26/01/2017, foi publicado, no Diário Oficial do Município de Anápolis, o decreto nº 40.854, que  " DISPÕE SOBRE A UTILIZAÇÃO POR PARTICULARES DAS DEPENDÊNCIAS DO TEATRO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". A Importância desse decreto está em avaliarmos como podemos desenvolver práticas progressistas no campo da cultura e Anápolis pode ser um referencial para uma mudança, se não, na sua prática, pelo menos na teoria. Estamos acompanhando uma série de intervenções que agridem a cultura em seu aspecto mais profundo que é de chegar ao maior número de cidadãos possíveis. São Paulo e o Rio de Janeiro estão passando por esse período, onde o graffite é o alvo daqueles que não aceitam a arte feita nas ruas.  Por isso, uso o Decreto, acima citado, para instigar os agentes culturais e o conselho de cultura que os representam.  Dois pontos são de fundamental análise, são eles:
. Art. 1º. O uso por particulares das dependências do Teatro
Municipal de Anápolis obedecerá ao disposto neste Decreto
e somente será autorizado para os seguintes eventos:
I –
Espetáculos teatrais, concertos musicais e outras
manifestações artísticas, culturais ou folclóricas;
II-
Cursos, simpósios, palestras e seminários;
III-
Formaturas;
IV-
Eventos de cunho religioso;
V-
Assembleias ou reuniões promovidas por entidades
de classe, sindicatos e órgãos de serviços, desde que de
interesse público.
Observem que o Teatro passa a ter um cunho muito mais amplo do que ser a casa da cultura anapolina. Dispor o Teatro Municipal, para eventos que não tenham, prioritariamente, o cunho cultural, irá deteriorar o espaço físico  em decorrência das várias atividades que ali irá acontecer. Quero lembrar que a busca dese espaço, para a realização de eventos, é muito procurado e, independente de serem pagos, o Teatro não irá suportar a carga de eventos sobre ele e sua estrutura interna ira ser prejudicada. Saliento que, se não houver prioridade nos eventos culturais, haverá a diminuição dos mesmos nesse espaço, prejudicando a cultura anapolina. Outro importante ponto é sobre a censura estabelecida no Decreto. Então vejamos:
. Art.1º. §1°. Não será autorizado o uso das instalações do Teatro para a realização de eventos que atentem contra a moral, a ordem pública e bons costumes. 
 A cultura, por si só, traz em seu interior, a ideia, democrática, do diálogo. A leitura que se dá sobre qualquer atividade cultural é de cunho pessoal e, esse inciso, soa como censura e ataca diretamente a Constituição Federal em seu Art.5º, Inc. IX, que determina "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;". Só isso bastaria para esse Decreto ser considerado inconstitucional. Mas, vamos além desse ponto. O Governo Federal e o Ministério Publico Federal, tem normas (vou deixar aqui, em nosso blog, os links que você pode consultar para obter mais informações), que definem a CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA  para que possamos assistir ou estar presentes em eventos culturais que possam trazer situações que "tragam conotações não aconselháveis" ao cidadão. Assim sendo não é necessário utilizar a censura em um Decreto para especificar o que será apresentado no Teatro Municipal, basta, apenas, exigir dos produtores e grupos, que ali irão apresentar-se a sinopse e a classificação indicativa do espetáculo. Anápolis lutou muito para ser visto como polo de produção cultural e ser referência em cultura no estado de Goiás. Não podemos retroceder e copiar estados que estão, aos poucos eliminando a cultura com suas atitudes fascistas. Não é o Município que deve determinar  o que deve ser assistido e sim o cidadão. Instigar o Conselho Municipal de Cultura a participar desse diálogo é fundamental e mesmo sendo ex-Conselheiro do CMC e ex-Diretor de Unidades Culturais e Escolares da SEMUC, tenho a certeza que estarei contribuindo para que a cultura anapolina seja sempre um referencial em Goias e no Brasil. 

Segue os links com maiores informações sobre informações.
. http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/comunicacao/classificacao-indicativa-informacao-e-liberdade-de-escolha

. http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/comunicacao/guia-pratico-da-classificacao-indicativa
. Livro: Constituição Federal do Brasil 1988 - Art. 5º, Inc. IX
. ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente - Art. 149  e Arts. 251 a 256.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Olá pessoal...hoje a dica vai para aqueles que são fãs da incrível banda de Liverpool THE BEATLES. Em 2007 foi lançado o filme ACROSS THE UNIVERSE, com roteiro e direção de Julie Taymor. O filme é uma linda história de amor nos nos 60 e trás, nada mais/nada menos, que 33 canções dos The Beatles (todas cantadas até o final). Participação dos incríveis Joe Cocker (cantando Come Together) e Bono Vox (cantando I Am The Walrus) . Agora, se você é daqueles que detestam história de amor, corre ate o Blog http://rockontro.org e assista os clipes das canções. Conselho de amigo: relaxa, assista o filme e tenha uma overdose de The Beatles...boa viajem.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017








Olá pessoal...hoje quem tem espaço em nosso blog é esse grande músico MUTH. Instrumentista da melhor qualidade e discípulo do grande mestre Gamela. Com uma sensibilidade impar, Muth transforma música em sonhos. Apaixonado pela Bossa Nova, Muth e seus convidados, irão transportar a todos nós, para o paraíso. Se você gosta de boa música fica a nossa dica. Imperdível.